sexta-feira, 15 de maio de 2009

DENDOBRIUM













































































































Esses são meus dendobriuns, lindos!!!!

Há alguns meses atrás, assistindo o programa globo rural, vi uma reportagem sobre os dendobriuns, que dizia: quando o dendobrium recebe menos luz e muita agua ao invés de dar flores dará rizomas,era o que acontecia com os meus, fiz a mudança de lugar deles, estou regando menos e já obtive resultados, um dos vasos floriu, até mesmo fora da época.
  • Nome Científico: Dendrobium nobile
  • Sinonímia: Dendrobium formosoanum
  • Nome Popular: Olho-de-boneca, Dendróbio
  • Família: Orchidaceae
  • Divisão: Angiospermae
  • Origem: Ásia
  • Ciclo de Vida: Perene


A mais popular de todas as orquídeas é também a que apresenta maior rusticidade e facilidade de cultivo, não dispensando no entanto os cuidados básicos que toda orquídea necessita. As cores podem variar muito, pois sofreu intenso melhoramento e hibridização. A coloração mais comum é a branca com as extremidades rosadas e o labelo com o centro arroxeado bem escuro, transmitindo a sensação de ser um olho. Seus pseudobulbos apresentam coloração verde clara a amarelada. Algumas variedades apresentam porte menor e outras porte maior.

Todos os dendróbios são epífitos, isto é, desenvolvem-se sobre o tronco das árvores. Elas não são parasitas, como muitos poderiam pensar, apenas utilizam as árvores como suporte e proteção para o seu crescimento. Por este motivo elas podem ser cultivadas sobre as árvores, inicialmente amarradas com barbantes ou sisal. Seu efeito fica maravilhoso em palmeiras. Podem ser cultivadas em vasos também, preferencialmente de barro, madeira ou cerâmica, bem forrados com pedriscos para uma perfeita drenagem. O substrato pode ser composto de uma mistura de cascas de árvores, carvão vegetal, cascas e fibras de côco, entre outros materiais próprios para epífitas. Não enterre o rizoma (caule paralelo ao solo) ao plantar seu Dendróbio, ele deve ficar sobre o substrato.

Devem ser cultivados à meia-sombra ou pleno sol (apenas para locais frescos e ventilados), com regas freqüentes no verão e reduzidas no inverno. A adubação deve ser suave e diluída, preferencialmente orgânica, como torta de mamona e farinha de ossos. Atualmente encontramos adubos próprios para orquídeas, de liberação lenta. Multiplica-se por divisão da planta, preservando pelo menos 3 pseudobulbos para cada muda, com rizoma e raízes. Evite subdividir demais as plantas, sob pena de elas enfraquecerem muito.

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